Olha só o que leitor Moraes enviou ao blog.
Uma poesia parafraseando “Águas de Março”,
de Tom Jobim, em homenagem a São Luís. MoraesÁguas de Março/Junho
(cantar no ritmo de Águas de Março, de Tom Jobim)
É prego, é pedra
São buracos nas ruas
São tantas crateras
Será que estamos na lua?De um lado é João, que só faz o que quer
De outro lado, Roseana, a filha de José
Estamos perdidos, é o fim da picada
A cidade esquecida, sem nenhum fazer nadaÉ vala, é lama, é tanta sujeira
É um asfalto ruim, que piora a buraqueira
É um anda e para, é um suplício, é canseira
Trafegar nestas ruas que parecem peneiras Com a chegada das chuvas as ruas ficam alagadas
Os buracos se escondem, a água cobre as calçadas
Faltam bocas-de-lobo, a água fica empoçada
Tudo isso é sinal de cidade mal planejadaÉ um buraco aqui, outro buraco ali
Quando saio de casa acho que estou num rali
É demais, não dá, não suporto mais isso
A minha cidade parece um queijo suíçoO asfalto é tão fino, parece um palito
E as nossas pistas, tábuas de pirulito
E a malha viária, quando vai ser ampliada ?
A extensão da Litorânea é só conversa fiadaO IPTU subiu e foi parar nas alturas
João tenta justificar, na maior cara dura
A cidade precisa é de mais elevados
Mas João quer fazer hospital em lugar erradoÉ uma lombada, é um buraco, é um pneu rasgado
É uma fila que não anda, é tudo parado
Transitar na cidade virou um tormento
Onde quer que se vá, há um engarrafamentoÉ a chuva caindo, é o caos instalado
É a falta de guardas, é um sinal quebrado
São as chuvas caindo em São Luís do Maranhão
É o remorso de quem votou em João…
Uma poesia parafraseando “Águas de Março”,
de Tom Jobim, em homenagem a São Luís. MoraesÁguas de Março/Junho
(cantar no ritmo de Águas de Março, de Tom Jobim)
É prego, é pedra
São buracos nas ruas
São tantas crateras
Será que estamos na lua?De um lado é João, que só faz o que quer
De outro lado, Roseana, a filha de José
Estamos perdidos, é o fim da picada
A cidade esquecida, sem nenhum fazer nadaÉ vala, é lama, é tanta sujeira
É um asfalto ruim, que piora a buraqueira
É um anda e para, é um suplício, é canseira
Trafegar nestas ruas que parecem peneiras Com a chegada das chuvas as ruas ficam alagadas
Os buracos se escondem, a água cobre as calçadas
Faltam bocas-de-lobo, a água fica empoçada
Tudo isso é sinal de cidade mal planejadaÉ um buraco aqui, outro buraco ali
Quando saio de casa acho que estou num rali
É demais, não dá, não suporto mais isso
A minha cidade parece um queijo suíçoO asfalto é tão fino, parece um palito
E as nossas pistas, tábuas de pirulito
E a malha viária, quando vai ser ampliada ?
A extensão da Litorânea é só conversa fiadaO IPTU subiu e foi parar nas alturas
João tenta justificar, na maior cara dura
A cidade precisa é de mais elevados
Mas João quer fazer hospital em lugar erradoÉ uma lombada, é um buraco, é um pneu rasgado
É uma fila que não anda, é tudo parado
Transitar na cidade virou um tormento
Onde quer que se vá, há um engarrafamentoÉ a chuva caindo, é o caos instalado
É a falta de guardas, é um sinal quebrado
São as chuvas caindo em São Luís do Maranhão
É o remorso de quem votou em João…
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