Nobre Caio, nenhum leitor saberá mensurar o tamanho da sua indignação.
Mas neste momento de dor e sofrimento quero com minha solidariedade,
contribuir, oferecendo lhe o apoio necessário dentro das minhas limitações.
Saiba que muitas das vezes, não somos o alvo pretendido de quem tenha nos
atingidos. Mas a covardia dos que miram com visões distorcidas, ao atingir
aquele que milita próximo ao seu alvo tem a sensação de um disparo vitorioso.
Cabe a
pergunta: o alvo era mesmo o nobre jornalista? Quem sabe a toga serviu de
vendas aos olhos do magistrado e o disparo teve a intenção apenas de fazer
calar uma fonte de informações que incomoda os que andam em caminhos tortuosos,
embora seja parte da corte onde a balança não é aferida por estar programada
para trabalhar com dois pesos e duas medidas.
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