Diretoria do Fórum da Baixada

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Audiência Assembleia Legislativa

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

DEPUTADO CUTRIM NO PCdoB, VERMELHO E FELIZ.

Ao se filiar ao PCdoB na tarde deste sábado, (14/09) o deputado estadual Raimundo Cutrim destacou que a sua adesão ao PCdoB atende à opinião de lideranças de diversas cidades onde o deputado tem atuação. “O político tem que estar onde o povo está,” ressaltou o deputado ao assinar a ficha de filiação ao partido.
Diversas lideranças de oposição ao governo do estado de diferentes partidos e representantes do PCdoB municipal, estadual e nacional prestigiaram o ato de filiação de Raimundo Cutrim. O evento aconteceu no auditório Fernando Falcão da Assembleia Legislativa e reuniu milhares de pessoas para saudar a entrada de Raimundo Cutrim no PCdoB.
Raimundo Cutrim falou sobre o que motivou a filiar-se ao PCdoB e sobre o cenário político do estado. “Para vir ao partido, eu não fiz nenhuma exigência ou acordo. O que motivou a minha decisão foram os conselhos dos meus amigos, familiares e lideranças políticas que me acompanham. O que passou, ficou para trás. O político tem que ser combativo, tem que estar onde povo está e eu estou do lado do povo”, reforçou Cutrim.
Em pronunciamento, Flávio Dino destacou a atuação de Raimundo Cutrim no combate ao crime organizado e narrou o dia em que se conheceram, em 1997, quando Raimundo Cutrim passou a investigar a morte do delegado Stênio Mendonça , que culminou no desbaratamento de uma rede de crime organizado no Maranhão e prisão de vários envolvidos. Segundo Dino, atuação de Raimundo Cutrim acabou fazendo com que o agora deputado ganhasse a admiração de muitos juízes e membros do Ministério Público.
“O deputado Cutrim sabe das necessidades do nosso estado, por isso ele fez essa escolha no momento em que o estado inteiro afirma que é preciso mudar a forma de fazer política. No nosso partido não tem lugar para o medo e ele sempre estará aberto àqueles que querem fazer um Maranhão melhor, que lutem em nome da Justiça para a sociedade como um todo,” disse Dino.
A vice-presidenta nacional do PCdoB e deputada federal, Luciana Santos, veio receber Raimundo Cutrim nas fileiras do partido e destacou que a adesão de Cutrim corresponde a um momento em que o Maranhão passa a dizer que quer um novo modelo de desenvolvimento para o estado.
“Flávio Dino é fundamental para o cenário de mudança que o estado almeja e representa o Maranhão do futuro”, disse a deputada. E continuou: “A vinda de Raimundo Cutrim, somando com as forças de oposição do Maranhão e para as fileiras do PCdoB, fará a toda a diferença para mudar o cenário lutas desse estado”.
O presidente municipal do PCdoB, Márcio Jerry, destacou que Cutrim tomou a decisão certa ao acolher as sugestões de lideranças comunitárias da capital e do interior, e ressaltou a importância da filiação do deputado Raimundo Cutrim ao PCdoB.
“Você está chegando a um partido com 91 anos de história. A mudança só se fará com a união de todos os que estão aqui, e todos que ainda estão por vir. Fecharemos hoje uma semana histórica no Maranhão. Ontem com o ato do PSB e, hoje, com a filiação do deputado Cutrim no PCdoB”.
No ato de filiação de Raimundo Cutrim estavam presentes diversas lideranças políticas de oposição ao governo do Maranhão. Além de quadros de sindicatos, movimentos sociais e lideranças de várias comunidades do Maranhão, estiveram presentes o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), o deputado federal Waldir Maranhão (PP), os deputados estaduais Marcelo Tavares (PSB), Rubens Pereira Jr (PCdoB) e prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de diferentes regiões do Maranhão.
Para José Reinaldo Tavares, o PCdoB cresce a cada dia na esfera estadual, com a iminente eleição do Flávio Dino. “Raimundo Cutrim tomou uma decisão muito importante para o conjunto político do campo da oposição. Esse momento marca um passo fundamental para a construção de um Maranhão com oportunidades iguais para todos”, finalizou o ex-governador.

sábado, 7 de setembro de 2013

Presidente da Câmara de São Luís some e Carioca não toma posse


Desde as primeiras horas da manhã do dia 05/09, que o (eterno) suplente de vereador Paulo Roberto Pinto Lima, o Carioca (PRTB), está na Câmara Municipal de São Luís para tomar posse no lugar do vereador afastado Beto Castro, que foi (quase) cassado dia 04, pela juíza Luzia Nepomucena.
Ocorre, que o presidente da Casa Legislativa, vereador Isaías Pereirinha (PSL), tomou doril e sumiu. Ninguém sabe informar onde vereador estar e a que horas ele vai retornar.

No protocolo da Câmara Municipal, para se ter ideia, os funcionários estão se recusando a receber a decisão da Justiça que determinou a posse imediata de Carioca.
O Blog foi informado que os funcionários teriam recebido a ordem de ficar amarrando o suplente de vereador até Beto Castro conseguir uma liminar com o juiz Sérgio Muniz, determinando o seu retorno ao cargo.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

DEPUTADO CUTRIM, VERMELHO DE FELICIDADE...



Foi com o discurso abaixo que o Deputado Raimundo Cutrim deixou a base aliado do governo Roseana Sarney sem olhar para trás.


SENHORES DEPUTADOS,
SENHORAS DEPUTADAS,
GALERIA,
IMPRENSA,
INERNAUTAS E TODOS QUE NOS ASSISTEM PELA TV ASSEMBLEIA...

“OS LUGARES MAIS SOMBRIOS DO INFERNO SÃO RESERVADOS ÀQUELES QUE SE MANTIVERAM NEUTROS EM TEMPOS DE CRISE MORAL”. A DIVINA COMEDIA DANTE ALIGHIERI.

Vim de grandes dificuldades, onde trabalhei por vários anos em uma banca no mercado central, isso já faz muito tempo, mesmo assim, ainda tenho irmãos trabalhando na mesma banca que foi minha e do meu querido pai.

Essas dificuldades determinaram em mim, um sentimento de enfrentamento a todas as adversidades que eu teria que enfrentar na minha trajetória de vida. De agente de Polícia Federal a advogado e delegado de Polícia federal, procurei exercer a minha profissão de uma forma que fosse exemplar para meus pais, minha mulher, meus irmãos, meus filhos, meus amigos, para o Maranhão e o meu País. Lutei para que o meu pai, ainda em vida, se orgulhasse do sacrifício que enfrentou para criar e formar seus 13 (treze) filhos.

Exerci muitas funções importantes de confiança na Polícia Federal, foi através do meu desempenho, profissionalismo, transparência e responsabilidade, que contribuíram para que eu fosse convidado pela governadora Roseana Sarney para exercer, em momento de crise, o cargo de Secretario de Segurança do Estado do Maranhão no dia 03/07/1997.

À frente do Sistema de Segurança Pública e com o apoio irrestrito de todo o sistema e dos poderes constituídos do nosso Estado combatemos o crime em todas as suas modalidades.

Na secretaria de segurança, permaneci por longos anos e atendendo ao chamado do povo do meu Estado, entrei para vida pública, pensando eu, que não iria enfrentar as adversidades que enfrentei na secretaria de segurança. Mas os interesses contrariados me surpreenderam, profundamente, diante do que eu esperava.

No meu segundo mandato, porque no primeiro, parte dele voltei a exercer o cargo de secretário de segurança, procurei trazer a esta Casa a experiência que eu adquirir, no que diz respeito, a segurança pública e nesta tribuna que hoje eu ocupo busquei, não competir, não enfrentar, mas ser útil a atual gestão da secretaria de segurança pública.

Ninguém pode esconder com a mão a fragilidade que convivemos hoje em relação à segurança pública do nosso Estado. As estatísticas de homicídios, de roubos, sequestros relâmpagos, arrombamentos através de explosivos de caixas eletrônicos, de furtos e roubos de veículos, centenas de assaltos a ônibus, de invasão à domicílios, de tráfico de drogas desenfreado e da volta do crime organizado no maranhão, nos deixam perplexos diante da falta de competência do atual secretário de Segurança Publica do Estado.

As minhas críticas, feitas nesta tribuna, não alcançaram o objetivo que busquei, ao contrário, despertei uma animosidade competitiva, desenfreada e criminosa que buscou atingir a minha história de vida. Os caminhos possíveis no campo da justiça, eu percorri para me defender das acusações levianas de assassinato, de grilagem e de agiotagem.

Esta Casa é testemunha, e nos seus anais está registrado o pedido da criação da comissão parlamentar de Inquérito para investigar agiotagem em nosso estado, onde a imprensa comenta até a participação de membros da Assembléia na prática desse delito.

Solicitei a esta Casa através de documentos, que me convocasse para comparecer a comissão de ética para justificar as acusações. Fiz uma representação à Procuradoria-Geral de Justiça para que o Secretário de Segurança e 03 (três) delegados esclarecessem a armação que eles fizeram para me incriminar dentro do inquérito que ensejou o processo da morte do jornalista Décio Sá. O que eu pude fazer eu fiz.

Esperei que o grupo político que sempre fui leal se manifestasse em minha defesa. Não vi esse gesto, ao contrário, o sistema mirante de comunicação, sem a investigação jornalística necessária, precipitadamente, divulgou as acusações contra mim. Não olhou o sistema mirante, para minha honra, para minha moral, para minha história. Não se preocupou em medir as conseqüências que poderia atingir a minha vida pública. Apenas 04 (quatro) Deputados da base aliada assinaram o requerimento da criação da CPI da agiotagem. Quem assinou foi à oposição.

Tenho recebido e-mails, mensagens, e telefonemas me cobrando a busca de um caminho para que eu possa continuar representando o povo do nosso Estado.
Conversei com as lideranças da capital e do interior, conversei com a minha família, conversei com os meus amigos buscando encontrar uma decisão, que não atendesse somente aos meus sentimentos. Senhor Presidente, o povo é sábio, o povo não admite injustiça e, por unanimidade, me aconselharam a percorrer a estrada que se abre de mudanças no país inteiro e, principalmente no Maranhão. Vou buscar não o que se diz oposição, eu vou buscar é a concretização de melhores dias para o nosso povo.
Águas passadas não movem moinhos, passado é passado, não olharei para traz. Vou procurar as lideranças que estão se colocando à disposição do povo para concretizar o sentimento de esperança, de mudanças de progresso que todos nós estamos cansados de esperar.

Senhor Presidente, a partir de hoje, me EXCLUO da base aliada que fiz parte por todos esses anos.
Na semana passada visitei um povoado distante e isolado do município onde nasci, São João Batista. Conversei com a comunidade e me dirigi particularmente a uma senhora idosa que fazia parte da reunião e perguntei: com quem nós vamos votar para governador nessas próximas eleições? E ela respondeu: Dr Cutrim, aqui nós cansamos de esperar, tenho conversado com os meus filhos e meus netos e tenho recomendado para votarmos para governador num candidato que foi juiz.

Senhor presidente, senhores deputados, jornalistas presentes, senhores servidores desta casa, meus amigos, vou seguir os conselhos da idosa de nome Dona Maria, vou contribuir para a eleição de Flávio Dino candidato a governador do Maranhão.
Vou atrás da esperança, das mudanças que o povo do nosso Estado está cansado de esperar. 

Encerro meu pronunciamento com uma citação de DANTE ALIGHIERI.

“VOU LUTAR PARA FICAR FORA DOS LUGARES MAIS SOMBRIOS DO INFERNO PORQUE NÃO VOU ME OMITIR EM TEMPOS DE CRISE MORAL QUE PRESENCIAMOS”.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Livro "O menino e o tempo" conta a história do autor Raimundo Nonato Martins


Com o objetivo de compartilhar um pouco da história da trajetória de vida, o autor Raimundo Nonato Martins Cutrim estará lançado no próximo dia 20, às 20h, na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), Calhau, o livro O Menino e o tempo. O livro conta a história de um garoto pobre que saiu de São João Batista e que com muito sacrifício conseguiu vencer barreiras tornando-se médico, professor e pesquisador. No dia 27 de julho, às 10h, o livro será lançado na Colônia dos Pescadores, em São João Batista.

O autor sentiu a necessidade em realizar um trabalho desse estilo e no livro publicou mais de 70 artigos, que tem uma variedade de assuntos como geografia médica, desequilíbrio ecológico, grandes epidemias e outros assuntos relacionados ao município de São João Batista, com uma linguagem adotada exclusivamente para caracterizar o povo daquela região. No decorrer do livro, o autor escreve o reencontro de dois amigos após 50 anos, que começam a conversar sobre a vida das pessoas do município. Um se chama Zé de Quilara (Zé de Clara) e o outro Zé de Dona.


No livro começa descrevendo um pouco sobre o pantanal maranhense e paraense. Fala também sobre a infância e juventude na Zona Rural do município de São João Batista e as andanças por terras brasileiras. Conta sobre a experiência como médico e encerra o livro descrevendo sobre o primeiro trabalho publicado, o resumo do doutorado e a entrevista publicada em 1972 pelo Jornal Folha Popular.


Para o autor, como passou por várias dificuldades e conheceu todo o país através do serviço médico, o máximo que poderia fazer pela região onde mora é contar um pouco da história com a publicação de artigos e despertando o amor pelos campos verdes e alagados. “Nesse livro estou mostrando um pouco da história de um povo analfabeto e o cotidiano do povo daquela região, onde nasci e me criei. Falo da minha história de vida, um menino pobre e que com muito sacrifício conseguiu vencer”, comentou.


O livro será lançado em duas oportunidades, em São Luís e em São João Batista em datas diferentes e 750 exemplares estão à venda, no valor de R$ 50.

Perfil: 
Nasceu na Zona Rural de São João Batista e estudou até o quarto ano. Depois disso veio morar em São Luís, onde morava na casa dos tios e terminou o primeiro grau. Em 1966 começou a estudar Química, na Escola Técnica do Maranhão. Após término do curso de Química, passou no vestibular de Medicina, na UFMA e cursou por seis anos. 


Em 1973 foi selecionado como Médico em Saúde Pública pela Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM) do Ministério da Saúde. Em 1974 viajou para o Rio de Janeiro onde se especializou em Doenças Tropicais pela Escola Nacional de Saúde Publica. Em 1979 deixou a SUCAM e ingressou por concurso público no Ministério da Saúde.


Em 1980, ingressou por concurso na Universidade Federal do Maranhão como professor auxiliar, em 1986, selecionado em primeiro lugar para o mestrado em Doenças Tropicais na Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro concluído em 1988.


Em 1990, recebeu o convite para realizar o Doutorado pela Universidade de Paris e pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), onde defendeu o a tese sobre esquistossomose, em 1995, retornando ao Maranhão. Atualmente está aposentado do Ministério da Saúde, mas continua como professor da UFMA e escreve coluna Opinião, do Jornal O Imparcial.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

O MENSALÃO DO GOVERNO DO MARANÃO.

Governo do Estado paga "mensalão" a aliados.



Colunaço do Pêta de 30 de junho 2013.


  • E olha só, aí, a relação dos contemplados!!!

  • TIAGO RIBEIRO DANTAS (PRP) – Feira Nova do Maranhão

  • JOSÉ LIMA DOS SANTOS NETO (PMN) – ex-candidato a deputado estadual

  • DANÚBIA LOYANE ALMEIDA CARNEIRO (PR)– Chapadinha

  • WILLIAM GUIMARÃES DA SILVA (DEM) – Guimarães

  • HELOÍSA HELENA FRANCO (DEM) – Alcântara

  • PRISCYLLA BONIFÁCIO DE OLIVEIRA SÁ (PTdoB) – Presidente Dutra

  • BIMBA CARVALHO DE AQUINO (PRP) – Rosário

  • JOSÉ REINALDO DA SILVA CALVET (PSC) – Bacabeira

  • JOSÉ MÁRIO ALVES DE SOUSA (PMDB) – São João dos Patos

  • LEÃO SANTOS NETO (PSDB) – Arari

  • JOSIMAR CUNHA RODRIGUES (PR) – Maranhãozinho

  • MARIA DO ROSÁRIO SERRÃO MARTINS (PPS) – Rosário

  • ANTONIO ATAÍDE MATOS PINTO (DEM) – Cachoeira Grande

  • MARIA SONIA OLIVEIRA CAMPOS (DEM) – Axixá

  • MARINALVA MADEIRO NEPONUCENA SOBRINHO (PTB) – Tufilândia

  • RAIMUNDO NONATO E SILVA (PMDB) – Barão de Grajaú

  • BRENO CARDOSO DA SILVEIRA – Parnarama

  • MAGRADO AROUCHA BARROS (PR) – Viana

  • CONCEIÇÃO DE MARIA CUTRIM CAMPOS (PMDB) – Olinda Nova do Maranhão

  • ITALO CARDOSO LIMA E SILVA (PRP) – São Raimundo das Mangabeiras

  • JOSÉ RIBAMAR LOPES DE SOUSA (PMDB) – Morros

  • ANTONIO JOSÉ BITTENCOURT DE ALBUQUERQUE JÚNIOR – vereador de Caxias

  • ADRIANO SOARES DE SOUSA (PSL) – Belágua

  • FRANCISCA ALVES DOS REIS (PSD) – Fortuna

  • MARIA RITA SODRE OLIVEIRA (PP) – Cururupu

  • GILDÁSIO ANGELO DA SILVA (PSL) – Poção das Pedras

  • MARIA DO SOCORRO ALMEIDA WAQUIM (PMDB) – Timon

  • JOÃO MOREIRA PINTO (PR) – Vila Nova dos Martírios

  • LEILA MARIA RESENDE RIBEIRO (PV) – Sucupira do Norte

  • LINDALVA FERREIRA LIMA (PRB) – Lagoa Grande do Maranhão

  • RUBEM EDUARDO SANTOS AMORIM (PSD) – Mirinzal

  • JOSÉ MARIA OLIVEIRA MATOS (PMDB) – Icatu

  • MARIA VALDENIR COELHO ALVES (PMDB) – Cidelândia

  • MÁRIO JORGE SILVA CARNEIRO (DEM) – Esperantinópolis

  • FRANCISCO DE ASSIS CANAVIEIRA FONSECA (PT) – Tutóia

  • IVALDO ALMEIDA FERREIRA (PDT) – Mirinzal

  • SÉRGIO RICARDO OLIVEIRA VIEIRA (PTB) – Açailândia

  • MÁRCIO ANDRÉ BRAÚNA REZENDE (PTB) – Santa Rita

  • GEAMES MACEDO RIBEIRO (PDT) – Igarapé Grande

  • ELINALDO COLAÇO ARAÚJO (PSD) – Matões

  • RIVALGÊNIA CONCEIÇÃO GONÇALVES MORAIS (PV) – Viana









domingo, 30 de junho de 2013

JORNALISTA DO IG COM TODA RAZÃO: PONHA MERDA NISSO...



O jornalista Wilson Lima, do portal iG de Brasília, mostrou toda a sua indignação com a falta de segurança em São Luís. Ao ser assaltado na noite deste sábado (29) em uma via da capital – o terceiro em menos de seis meses – o repórter de um dos maiores portais de notícias do país critica a atuação da polícia e questiona a política de segurança pública do governo do estado.
“A culpa é de quem? Minha? Não! Dessa polícia de merda… polícia de merda que não consegue fazer um policiamento ostensivo em uma avenida de uma capital que se diz grande… E ainda tem jornalistas merdas que tem coragem de defender esse governo de merda chamado Roseana Sarney (PMDB)…”, desabafou Lima.
Dois garotos, em uma moto, ambos com revólveres calibre 38 abordaram o jornalista e levaram seu celular. O titular do blog se solidariza com o colega.

sábado, 29 de junho de 2013

Prefeito de São Luis e Governadora do MA
"O pai da criança".

NOTA À IMPRENSA


Em relação às declarações atribuídas ao Governo do Estado sobre parcerias para implementar ações na área da mobilidade urbana, a Prefeitura de São Luis informa o que segue:

1. A disposição do prefeito Edivaldo Holanda Júnior é e sempre foi o de dialogar com os demais entes federados Estado e União, e com a sociedade civil, visando assegurar a implementação de políticas públicas que melhorem todos os indicadores sociais de São Luís;

2. Foi com esse entendimento que propôs e articulou o Pacto por São Luís, construído como espaço plural para esforços convergentes e ações colaborativas voltadas a realizar as obras e oferecer os serviços essenciais a todos os cidadãos e cidadãs de São Luís;

3. A manifestação de interesse do Governo do Estado em celebrar com a Prefeitura parcerias em torno de ações concretas, especialmente na questão da mobilidade urbana, abre uma boa oportunidade que deve ser objeto de reuniões entre equipes técnicas do Governo e da Prefeitura;

4. Ao tempo que reitera interesse em pactuar ações com o Governo do Estado, como já vem fazendo com a União e sociedade civil, a Prefeitura de São Luís está reforçando pleitos já apresentados ao governo da Presidenta Dilma nas áreas da saúde, educação, mobilidade urbana, aqui incluídos corredor de transportes e implantação do VLT;

5. Conforme já anunciado, a Prefeitura está empenhada em constituir com a sociedade civil o Fórum Municipal de Transporte Público, embrião de um Conselho Municipal; bem como implantar o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana.

6. Por oportuno, a Prefeitura Municipal de São Luís reitera ao Governo do Estado a disposição em construir uma agenda ampla e republicana de parcerias voltadas a atender os interesses e direitos da população.

São Luís, 27 de junho de 2013

Rodrigo Marques
Secretário de Governo da Prefeitura de São Luís

segunda-feira, 24 de junho de 2013


ESTADO DO MARANHÃO
Assembléia Legislativa
Gabinete do Deputado Raimundo Cutrim
 
INDICAÇÃO N°          2013

Senhor Presidente,  
Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a mesa, seja encaminhado expediente ao Excelentíssimo Senhor Prefeito de São Luis, Edivaldo Holanda Junior, no sentido de autorizar o órgão competente a instalar um conjunto semafórico no cruzamento das avenidas Principal do Jardim América com a Avenida Brasil ligando a Cidade Olímpica.
O Bairro Cidade Olímpica é respeitávelmente a maior ocupação da América Latina, sua população vem crescendo dia após dia de forma positiva, o que possibilita visualizarmos a olhos nus o crescimento do numero de veículos que trafegam no populoso bairro e conseqüentemente nas avenidas Brasil e Avenida Principal do Jardim América, causando com isso permanentes transtornos nos cruzamentos supracitados. 
Cabe ressaltar, que a presente solicitação é de extrema importância uma vez que pequenas colisões tem sido motivos para ocorrências com desfechos de maiores proporções e quase sempre por falta da presença do poder público no que concerne uma sinalização adequada.
A aprovação da presente proposição em muito contribuirá com a melhora do transito da nossa cidade, ensejando, por conseqüência, a boa convivência dos nossos motoristas reduzindo assim o índice de acidentes em nossa cidade.

Plenário “Deputado Nagib Haickel” do Palácio “Manoel Bequimão”. São Luís, 24 de junho de 2013.

 

 

 

Raimundo Soares Cutrim

Deputado Estadual

segunda-feira, 17 de junho de 2013

DEPUTADO RAIMUNDO CUTRIM CHANCELA SAÍDA DO PSD.


 
 
O RECEBIMENTO DOS DOCUMENTOS ABAIXO PELOS RESPECTIVOS ÓRGÃOS, (PARTIDO E TRE), ERAM APENAS O QUE FALTAVA PARA CONCRETIZAR A SAÍDA DO PARLAMENTAR DO PSD. PARTIDO PELO QUAL NÃO CHEGOU CONCORRER NENHUMA ELEIÇÃO.
O DEPUTADO REQUEREU ATRAVÉS DE OFICIO O POSICIONAMENTO PÚBLICO DO DIRETÓRIO ESTADUAL DO PSD, NO SENTIDO DE APOIAR A CRIAÇÃO DA CPI DA AGIOTAGEM, ASSIM  COMO UMA MANIFESTAÇÃO PÚBLICA DE APOIO AO PROPRIO PARLAMENTAR QUE NO CURSO DO MANDATO VEM SOFRENDO EXPOSIÇÃO NEGATIVA VEXATÓRIA E DESUMANA. 
 
 

 
 

sábado, 15 de junho de 2013

DEPUTADO RAIMUNDO CUTRIM NIVELA O ASSASSINO DE DÉCIO SÁ COM ALUISIO MENDES EM PRONUNCIAMENTO NA ASSEMBLÉIA


ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO
GABINETE DO DEPUTADO RAIMUNDO CUTRIM


DISCURSO EM 10 DE JUNHO 2013.


SENHORES DEPUTADOS, SENHORAS DEPUTADAS, GALERIA, IMPRENSA, INERNAUTAS E TODOS QUE NOS ASSISTEM PELA TV ASSEMBLEIA...

                                   O pronunciamento que faço a seguir, busca esclarecer uma campanha sórdida, criminosa, espúria, e direcionada especificamente a atingir a minha honra e minha dignidade.
                                   A minha honra e minha dignidade pessoal não foram atingidas. Mas atingiu a minha família, meus amigos, atingiu a ESTA CASA, porque muitos, aqui presentes, ainda hoje tem dúvidas da minha participação no crime de homicídio do DÉCIO, na agiotagem e na grilagem  de terras.
                                   Peço a compreensão de todos os companheiros Deputados presentes, de todos os jornalistas e da mesa para que eu faça uma RETROSPECTIVA da minha vida.
                                   Nasci em uma família de muitas dificuldades e muitos dependentes.
                                   A meu pai, que Deus esteja sempre com ele, coube a responsabilidade inicial de nos conduzir na vida. Busquei encontrar o meu futuro nos estudos.
                                   Me submeti a um concurso da Polícia Federal e passei como agente,  e comecei a trabalhar e ao mesmo tempo freqüentando a faculdade de direito.
                                   Com o passar do tempo, me formei em Direito e conseqüentemente passei no concurso de Delegado de Polícia Federal.
                                   Deus sabe do sacrifício que passei e por tudo o que sofri para chegar a esta posição. Me dediquei a ela e procurei desempenhá-la com responsabilidade, com profissionalismo e dedicação.
            ‘                       Me destaquei na instituição, Polícia Federal, órgão que eu tenho orgulho de fazer parte, ela é a minha segunda família.
                                   Fui convidado pelo Ministro da Justiça para desempenhar um trabalho na chamada OPERAÇAO SELVA LIVRE, em 1989 na área Indígena dos YANOMAMI onde passei cerca de 3 anos, distante da minha família e de meus amigos.
                                   Desempenhei essa missão complexa com dignidade, responsabilidade e eficiência, ao ponto de ser agraciado com a COMENDA DE INDIGENISTA, pela PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.
                                   Me envaideço, porque essa comenda poucos brasileiros alcançaram. Voltei para a minha terra e em 3 de julho de 1997, fui convidado pela Governadora  Roseana Sarney para assumir a Secretaria de Segurança Pública.
E no ano de 2003 fui agraciado pela BRASMARKET e a FORÇA SINDICAL que em nome da opinião pública, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido naquela época através da TOP TEN – Empresa de Excelência Administrativa.     
                                   Na época estava acéfala. Policiais Civis e Militares percorriam os mesmos caminhos que percorriam os criminosos do Estado. Saliento que essa colocação que faço não é genérica, mas todo o Maranhão sabe dos policiais que responderam pela sua vinculação aos ilícitos penais.
                                   Registro também que existia de fato o CRIME ORGANIZADO NO MARANHÃO. Todos sabem que as coisas estavam estabelecidas dessa forma.
                                   Com pulso, com apoio do sistema de segurança Pública e dos poderes constituídos, do Governo do Estado, da imprensa e da sociedade civil, conseguimos dar um basta nesses crimes que tanto vitimaram e preocuparam o povo sofrido do nosso Estado.
                                   Para isso, me custou essa luta mais de uma década de dedicação exclusiva onde faltei com a minha família, faltei com o ambiente social que freqüentava porque praticamente morava no meu gabinete na Secretaria de Segurança.
                                   Os mais velhos e queridos funcionários daquela Secretaria são testemunhas dessa minha dedicação.
                                   Mas, graças a Deus, o meu trabalho e sacrifício não foram em vão. Tive o reconhecimento dos poderes constituídos, da imprensa e sobretudo do povo do meu Estado.
                                   E recebi um convite para entrar na vida pública. Me surpreendi, porque nunca me vi como um político. Me via como um servidor público em favor da justiça. E, consequentemente, como dizia JESUS CRISTO na suas pregações, um servo não serve a dois senhores e se TEM QUE DAR A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR E A DEUS O QUE É DE DEUS.
                                   Se eu declarasse que tenho sido um político como fui Secretário de Segurança, estaria faltando com a verdade para mim mesmo. Mas isso não quer dizer que eu pense um dia em querer voltar como Secretário. MEU TEMPO JÁ PASSOU.
 Quero agora aprender a ser político, porque , como dizia ARISTÓTELES, é a atividade política a mais nobre de todas as atividades do ser humano, ao ponto de concluir que TODO HOMEM É UM ANIMAL POLÍTICO.
                                   Agora, pergunto: posso admitir continuar na vida pública diante de acusações irresponsáveis, levianas e criminosas de que eu sou agiota, assassino e grileiro?
                                   Não tenho condições de continuar na política se essas acusações não forem esclarecidas.  ESSE É MEU CAVALO DE BATALHA.
                                   Devo esclarecer o porque de tudo isso.
                                   Quando tive que me desincompatibilizar para disputar o segundo mandato de DEPUTADO ESTADUAL, a Governadora Roseana Sarney, deu a entender que eu poderia sugerir um nome que preenchesse os pré-requisitos de confiança, de competência, de profissionalismo para o cargo.
                                   Essa conversa se espalhou nos corredores da Secretaria. Foi quando eu fui procurado pelo meu Assessor próximo ALUÍSIO MENDES, para que sugerisse seu nome para me  suceder.
                                   Nessa época, eu quero registrar, que eu tinha com ele um bom relacionamento e até amizade, mesmo porque fazíamos parte da mesma instituição que é a POLÍCIA FEDERAL.
                                   Querendo contribuir com isenção, eu fiz ver a ele, que diante da ligação dele a um fato controvertido, onde ele não soube guardar o sigilo de uma investigação que se processava lá na polícia federal, com autorização do judiciário, esse fato poderia trazer repercussão negativa para o GOVERNO, PARA A PRÓPRIA SECRETARIA DE SEGURANÇA E PARA AS INSTITUIÇÕES, e fui à Governadora e indiquei o nome do Delegado Nordman Ribeiro. Toda a Secretaria sabe quem é ele.
                                   Foi assim, que começou a campanha sórdida contra mim, porque as críticas que eu fazia e continuo fazendo da tribuna da Assembléia, contra a violência desencadeada no Estado, sem freios, que continua galopando em passos largos até o presente momento no nosso Estado.
                                   Não é por que ele seja agente de polícia que ele não tivesse a competência de exercer o cargo. Não. Não.
                                   Foi pelo despreparo, pelo amadorismo que ele enfrentou esse problema, o problema da violência que é o  mal maior dos nossos tempos.
                                   Não quero fazer comparação, mas tenho aqui um documento onde na minha gestão eu soube proporcionar SEGURANÇA MAIOR ao povo do Nosso Estado.
                                   Reconheço que a violência de ontem não é a de hoje. Mas para todos os problemas mesmo os mais difíceis tem solução.
                                   Onde está a capacidade do ser humano?
                                   Diante desse relato, aproveitaram o assassinato de um jornalista blogueiro, que eu tinha relacionamento profissional, e aproveitando o depoimento do executor que eu não conhecia, nunca tinha ouvido falar, mas que foi induzido a citar o meu nome, criaram esse vendaval todinho para me comprometer. Aluísio não olhou para minha história, não olhou para o meu passado, para minha dedicação em defesa da sociedade. Olhou para o sentimento de vingança sórdida, irresponsável, que o deixou na condição de incapaz para permanecer em cargo de tamanha envergadura e no qual ele não tinha competência para resolver problemas complexos de violência.
                                   A mim não cabe questionar as investigações. A mim não cabe investigar as autorias e coautorias desse crime hediondo. Esse crime atingiu o mais nobre dos poderes do nosso tempo: o poder da imprensa livre.
                                   Trago aqui para a tribuna o resumo de um ano de publicação da imprensa do nosso Estado com repercussão nacional da minha falsa participação nesse crime.
                                   Procurei o Ministério Público buscando a sua contribuição na elucidação das acusações que pesavam contra mim.
                                   Vim a esta casa e busquei também a contribuição do Poder Legislativo. Não queria com isso proteção. Não. Queria elucidação, razão porque, fiz um pedido da criação de uma CPI de agiotagem onde um acusado pede para ser investigado. Não apresentei ainda à mesa o requerimento porque ainda não tenho as assinaturas regimental.
                                   Requeri a minha convocação para o CONSELHO DE ÉTICA para que também fosse investigado individualmente das acusações. Esperava encontrar o apoio dos meus companheiros deputados, mas como sei que essa casa é composta de representantes do povo e nunca há na sua história a comunhão de manifestações, eu compreendo porque nem todos assinaram. Mas não desisto de continuar tentando.
                                   O que ocasionou todas essas acusações em relação à agiotagem? Colocação infundada baseada exclusivamente no desejo de vingança do secretário de Segurança Pública e daqueles que se dobraram profissionalmente ao seu intento. Agiotagem? Porque nenhum cidadão se manifestou que eu havia emprestado dinheiro a ele?
                                   Grilagem? Senhores Deputados, os documentos que eu adquiri na compra de terreno que hoje é de minha propriedade, foram adquiridos em um cartório que tem fé pública. Como posso grilar? Mesmo assim, meus advogados estão apresentando no Tribunal de Justiça a defesa necessária.
                                    Quero questionar agora o crime maior:  Adquirir com pressão psicológica, tortura, com abuso de poder do cargo, depoimentos que não foram confirmados  na JUSTIÇA contra a minha pessoa.
                                   DIANTE DISSO, Pergunto para ALUÍSIO, qual a diferença de um criminoso, de um facínora, que tira a vida de um cidadão por dinheiro e outro que sentado confortavelmente em um gabinete, tenta tirar a honra e a dignidade de um cidadão que se preza.?Não há diferença. Todos os dois são criminosos.  ESSE GRAVE FATO, deixa portanto, esse cidadão vulnerável na condição de continuar como Secretário de Segurança deste Estado.
                                   E o que dizer das informações que foram vazadas do seu gabinete onde a opinião pública e a imprensa tomaram conhecimento do envolvimento de mais de quarenta políticos de nosso estado em crime de agiotagem?
                                   Aluísio Mendes, sobre o envolvimento dos políticos que foram citados por você, foi Instaurado algum inquérito?
                                   A justiça, pelo que tomei conhecimento, não recebeu nenhum encaminhamento de qualquer investigação a esse respeito.
Mas, do jeito que tentaste atingir a minha dignidade e a minha honra, atingiste também as cidades onde os políticos foram relacionados em crime de agiotagem, atingiste a honra dele, das suas famílias e seus amigos. Como vais reparar esses danos?
                                   Quanta irresponsabilidade.
                                   Não podes negar que o FÁBIO CAPITA, que não sei quem é, disse em seu depoimento na justiça, que TU FOSTE PROPOR A ELE A MINHA INCLUSÃO NESSE ASSASSINATO.
                                   Este depoimento do JONHATAN, fizeste tudo o possível, até colocar palavras na sua boca para me incriminar. Isso é fato inquestionável. Isso é crime.
                                   Agora, eu tenho que perguntar para você mesmo: VOCE INSISTE EM CONTINUAR COMO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA. JÁ NÃO BASTA. VOCÊ JÁ NÃO FOI LONGE DEMAIS? JÁ CHEGA.
                                   Agora, me dirijo à Assembléia: se está comprovado a parcialidade, o ódio, e como ele faz as suas investigações e conclui os seus Inquéritos, mesmo não sendo Delegado de Polícia, que credibilidade ele tem nas investigações que está fazendo sobre os agiotas no Estado do Maranhão, que ele diz fazer? Que credibilidade?
                                   Senhores Deputados. Já chega. Vamos assinar esse requerimento da CPI da agiotagem, senão o povo vai compreender lá fora que tanto a Secretaria de Segurança como a Assembléia, estão em falta com as suas responsabilidades.
                                   Sem querer fazer a comparação, nenhum poder tem que ser radical, parcial e direcionado a seus interesses pessoais, como foi ROBESPIERRE em relação a DANTON. O resultado é que  ele seguiu o mesmo caminho de DANTON. Senhores Deputados, nós não temos a guilhotina no Brasil, mas temos julgadores que tem sido muito mais severos do que os julgadores da revolução francesa: o povo.
                                   A esse povo eu me dobro. A esse povo eu sei que eu posso contar com ele,porque ele sabe das injustiças que eu estou passando. Ele sabe do mal que eu sofri. Ele sabe do meu empenho em provar minha inocência, e eu encerro com o pronunciamento de HOJE:
 E digo: ALUÍSIO, VOCÊ VAI CONTINUAR NO CARGO?
AH, EU IA ME ESQUECENDO: VOU LEVAR AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO, À SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍCIA FEDERAL, AO PROCURADOR DA REPÚBLICA, À GOVERNADORA DO MARANHÃO, AO MINISTRO DA JUSTIÇA, AO CONGRESSO NACIONAL, O DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA QUE REGISTROU ESSE MEU PRONUNCIAMENTO COM TODAS AS PROVAS DA SUA TENTATIVA DE ME ENVOLVER NOS CRIMES DE AGIOTAGEM GRILAGEM E ASSASSINATO.
AH. VOU MANDAR TAMBÉM PRÁ VOCÊ SE INVESTIGAR A SI PRÓPRIO.