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1. Bacharel em Gestão de RH pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. 2 . Pos graduação em Adm Pública (Cursando) 3. Portador da comenda "Simão Estácio da Silveira" concedida pela Câmara municipal de São Luis MA. 3. Atualmente exerce assessoria parlamentar ao Deputado Estadual Raimundo Cutrim - PCdoB.

Diretoria do Fórum da Baixada

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Audiência Assembleia Legislativa

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PROFISSÃO DE DESPACHANTE DE TRANSITO.


Pelo processo de votação simbólica, os deputados presentes à sessão desta quarta-feira (19), da Assembleia Legislativa, derrubaram o veto da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ao Projeto de Lei 232/11, de autoria do deputado Raimundo Cutrim (PSD), que dispõe sobre a regulamentação da profissão de Despachante de Trânsito no Estado do Maranhão.

Em seu parecer contrário, a CCJ entendeu que havia conexão do projeto do deputado Cutrim em relação ao apresentado pelo deputado Hélio Soares (PP), também sob análise, que propõe a regulamentação da profissão de documentalista. No entanto, Raimundo Cutrim foi à tribuna e esclareceu que são profissões distintas. “Tanto é verdade que a Classificação Brasileira de Ocupação adota códigos diferentes para cada uma delas: o de despachante de trânsito é 4231-10 e o de documentalista é 4231-05”, explicou.
 
Segundo Raimundo Cutrim, os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Rondônia já regulamentaram essa profissão. “O projeto não vai de encontro nem à Constituição Federal e nem a Estadual. Estamos fazendo justiça a uma profissão que já é exercida há mais de 40 anos e da qual dependem de sua atividade mais de cinco mil famílias”, defendeu.
 
Para derrubar o veto da CCJ e ser aprovado, o projeto precisava de 22 votos favoráveis e foi o que aconteceu quando submetido à votação pelo presidente da Assembleia, deputado Arnaldo Melo (PMDB), que presidiu a sessão.
 
De acordo com Cutrim, o Maranhão é o primeiro Estado do Nordeste a regulamentar a profissão de Despachante de Trânsito e desse modo se iguala aos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. “Temos uma quantidade muito grande de profissionais que precisam desse reconhecimento, dessa valorização e regulamentação. Estamos fazendo justiça à uma profissão nobre”, argumentou.

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