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1. Bacharel em Gestão de RH pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. 2 . Pos graduação em Adm Pública (Cursando) 3. Portador da comenda "Simão Estácio da Silveira" concedida pela Câmara municipal de São Luis MA. 3. Atualmente exerce assessoria parlamentar ao Deputado Estadual Raimundo Cutrim - PCdoB.

Diretoria do Fórum da Baixada

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Audiência Assembleia Legislativa

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cutrim vai sugerir disciplina para movimentação financeira do FPM


O deputado Raimundo Cutrim (DEM) vai sugerir ao governo federal a expansão do decreto nº 7.507 - que disciplina a movimentação bancária das transferências financeiras feitas pela União - para abranger os recursos do Fundo de Participação do Município (FPM). Ele anunciou nesta quarta-feira (28) que está inscrito no grande expediente do dia 03 de outubro (segunda-feira), quando fará um pronunciamento mais detalhado sobre o assunto.

Em vigor desde o dia 28 de agosto, o decreto nº 7.507 estabelece que a movimentação de recursos do SUS (Sistema Único de Saúde) e da educação (Fundeb, Pró-Jovem e outros) deve ocorrer, obrigatoriamente, em instituições financeiras específicas, de forma unicamente eletrônica, em casos de quantias altas. Os saques (na boca do caixa) não podem ultrapassar R$ 8 mil anuais, estando ainda limitados a R$ 800 mensais.

EMENDAS

Durante o pronunciamento, Raimundo Cutrim também falou sobre a liberação das emendas parlamentares de sua autoria. Ele explicou que elas totalizam R$ 2,5 milhões, divididas entre 13 municípios. São eles: Penalva, São João Batista, São Francisco do Maranhão, São Francisco do Brejão, Raposa, Godofredo Viana, Amapá do Maranhão, Presidente Vargas, Porto Rico do Maranhão, Senador Lá Roque, Edson Lobão, e Monção.

Segundo Cutrim, as emendas foram distribuídas praticamente de forma igualitária entre os 13 municípios, devendo cada um receber entre R$ 200 mil e R$ 250 mil.

O deputado disse ainda que os valores e a destinação das emendas serão especificadas em seu site, informação que servirá de instrumento para que a população fiscalize a aplicação dos recursos públicos. “As emendas são destinadas ao parlamentar, mas o dinheiro é público e a aplicação é feita pelo prefeito, que tem que aplicar os recursos de forma coerente”, esclareceu.

Na tribuna, o deputado ainda fez um alerta sobre a situação de dois dos 13 municípios para os quais destinou emendas: eles podem vir a não receber os recursos, em razão de inadimplência. “Se até o dia 30 [de setembro] esses municípios não saírem da inadimplência, por força do tempo, nós seremos obrigados a destinar [os recursos] a outros municípios”, declarou. O deputado não citou o nome dos municípios inadimplentes.

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