Diretoria do Fórum da Baixada

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Audiência Assembleia Legislativa

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Não foi por falta de aviso!

O deputado Raimundo Cutrim, por varias vezes fez uso da tribuna da assembleia para denunciar o despreparo da Procuradora-Geral de Justiça do Maranhão Regina Lúcia de Almeida Rocha para comandar a instituição para a qual foi eleita e se encontra em seu segundo mandato.

Vale ressaltar que Cutrim nutre imensurável respeito e admiração à instituição MP, uma vez que já serviu aquele poder por vários anos onde fez verdadeiros amigos, porém, seu descontentamento é tão somente com a pessoa física da procuradora Geral da Justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha em decorrência da mesma, durante oito meses, ter “sentado” sobre representação de sua autoria contra o ex-secretário de Segurança, Aluísio Mendes, e três delegados que, segundo a denúncia, montaram contra ele uma armação. “A única coisa que eu queria era que ela mandasse apurar os fatos”.

Agora vem a tona mais um escândalo envolvendo a chefe maior do MP. O empresário José Nicodemos Rocha, marido da procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Maranhão, vem recebendo dinheiro dos cofres público do Governo Roseana há anos.

O marido da procuradora é proprietário de um imóvel alugado pela Secretaria de Estado da Gestão e Previdência – SEGEP, atualmente comandada pelo secretário Marcos Fernando Jacinto.

No Diário Oficial consta que o primeiro contrato de aluguel foi assinado no dia 21 de junho de 2011, com o prazo de 36 meses no valor total de R$ 118.800,00.

Após o termino do contrato, o Governo do Estado prorrogou por mais 3 anos, firmando o acordo no dia 21 de junho deste ano com término no dia 21 de junho de 2017, passando a aumentar o valor global para R$ 141.462,36.

Agora como pode a governadora Roseana Sarney fazer um contrato de aluguel até 2017, se ela vai desocupar o cargo no dia 31 de dezembro de 2014 para o próximo governador assumir?

Sem dúvida, o contrato com o marido da procuradora-geral Regina Rocha, além de imoral é, sobretudo ilegal.

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