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1. Bacharel em Gestão de RH pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. 2 . Pos graduação em Adm Pública (Cursando) 3. Portador da comenda "Simão Estácio da Silveira" concedida pela Câmara municipal de São Luis MA. 3. Atualmente exerce assessoria parlamentar ao Deputado Estadual Raimundo Cutrim - PCdoB.

Diretoria do Fórum da Baixada

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Audiência Assembleia Legislativa

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

PRESIDENTA DILMA, UMA ALUNA APLICADA DA ESCOLINHA DO PROFESSOR RAIMUNDO.

Folha.com
LORENNA RODRIGUES
DE BRASÍLIA

O governo federal enviou nesta quarta-feira (31) ao Congresso Nacional a lei de orçamento de 2012. O projeto prevê que o salário mínimo do próximo ano será de R$ 619,21, um reajuste de 13,6%.
O valor corresponde à inflação estimada para 2011 mais o PIB (Produto Interno Bruto) de 2010, como prevê a legislação. O impacto deste aumento nas contas públicas será de R$ 13,3 bilhões.
O governo prevê um crescimento do PIB de 5% no ano que vem, e uma inflação de 4,8%.

SUPERAVIT

Para 2012, a meta de superavit primário para o setor público (resultado antes do pagamento dos juros da dívida) é de 2,5% do PIB, ou R$ 114,2 bilhões, valor que já considera o desconto de R$ 25,6 bilhões com investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Para o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), a meta é de R$ 71,4 bilhões, ou 1,57% do PIB. A meta deste ano é de R$ 117,9 bilhões, sem considerar o abatimento de investimentos.

DESPESAS

A LOA (Lei de Orçamento Anual) de 2012 prevê um aumento de 15,9% nas despesas primárias do governo (que excluem os encargos da dívida), que somarão R$ 1,01 trilhão. Já as despesas financeiras, com juros e amortizações da dívida pública, por exemplo, crescerão 4,7%, chegando a R$ 1,09 trilhão. A previsão é que as receitas totais cresçam 8,9%, ficando em R$ 2,11 trilhões, incluindo a arrecadação de tributos e as receitas com títulos públicos.
A LOA prevê um montante 8,3% maior em recursos para investimentos, que somam R$ 165,3 bilhões, dos quais R$ 106,8 bilhões se referem a recursos de empresas estatais. Para o PAC, serão destinados R$ 111,3 bilhões, R$ 42,5 bilhões do orçamento do governo e os outros R$ 68,7 bilhões das estatais.

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