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1. Bacharel em Gestão de RH pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. 2 . Pos graduação em Adm Pública (Cursando) 3. Portador da comenda "Simão Estácio da Silveira" concedida pela Câmara municipal de São Luis MA. 3. Atualmente exerce assessoria parlamentar ao Deputado Estadual Raimundo Cutrim - PCdoB.

Diretoria do Fórum da Baixada

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Audiência Assembleia Legislativa

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

AGIOTAGEM COM EMENDAS PARLAMENTARES: O MPE TEM QUE AGIR!

Qualquer pessoa em sã consciência sabia que o requerimento do deputado Raimundo Cutrim, que pedia investigação pela Casa da agiotagem com as emendas parlamentares, jamais seria aprovado pelo plenário.Viram-se vários deputados votando a favor do requerimento. Tudo não passou de um jogo cena, pois sabiam que o requerimento não seria aprovado. Pode-se chamar isso de hipocrisia, pois não são corajosos para demonstrar os seus verdadeiros sentimos que é o medo.Por isto, opiniões divergentes foram marcadas por aqueles que realmente cumprem o corporativismo, coisa natural em qualquer seguimento, ainda mais quando se trata de poderes que suas decisões são compartilhadas, ou seja, num pleno ou plenário. É um desafio muito grande para membro de esse corporativismo investigar e julgar demais membros, afinal, os interesses pessoais devem ser deixados de lado em função do bem comum.Como o resultado já era conhecido, O Ministério Público Estadual tem por obrigação abrir uma investigação, visto que o desvio do dinheiro público está mais que evidente, além de se tratar de improbidade por parte dos prefeitos.O tema proposto refere-se ao debate acerca da possibilidade, em face do ordenamento jurídico de o Ministério Público realizar investigação pré-processual contra essa agiotagem com emendas parlamentares.O Ministério Público tem o poder investigatório através de diligências, com o objetivo de esclarecer esse desvio de dinheiro público descarado usando um agiota, que vive de surrupiar suas vítimas.Por outro lado, o TCE deveria abrir uma auditoria sobre as aplicações de todas as emendas parlamentares nesses últimos dez anos.Diante das denúncias, esses órgãos têm que trazer à tona, com precisam investigar, colher provas que elucidem o fato, demonstrando a existência ou não (materialidade) de que houve a agiotagem com as emendas parlamentares. Vale ressaltar que a investigação criminal direta pelo Ministério Público é admitida pelo ordenamento jurídico e encontra-se em sintonia com os anseios da sociedade, sendo uma questão de interesse público.

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